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Mostrando postagens de maio 3, 2009

Combater desmatamento é mais eficiente que sequestro de carbono

Uma nova pesquisa do Programa de Meio Ambiente das Nações Unidas (UNEP) revelou o que alguns ambientalistas já vinham dizendo por algum tempo: Parar com o desmatamento, restaurar áreas e solos orgânicos e praticar técnicas agrícolas mais sustentáveis, são maneiras mais promissórias de se combater as mudanças climáticas. Isso sem contar que também são mais baratas do que investir bilhões de dólares em seqüestro de carbono e no armazenamento em usinas de energia.

União Europeia aprova normas contra dano à camada de ozônio

Normas visam uma recuperação da camada a partir de 2050 com redução de utilização de substâncias nocivas ESTRASBURGO, França - O Parlamento Europeu aprovou nesta quarta-feira, 25, novas normas para reduzir a utilização de substâncias que prejudicam a camada de ozônio e conseguir uma recuperação a partir de 2050. Os eurodeputados, reunidos em sessão plenária, apoiaram um regulamento - por 667 votos a favor, 13 contra e 10 abstenções -, com o qual adaptarão a legislação europeia ao Protocolo de Montreal (1987) sobre substâncias que prejudicam a camada de ozônio. Os 191 países signatários deste protocolo são obrigados a retirar, nos prazos fixados pelo acordo de Montreal, as substâncias prejudiciais à camada de ozônio. A revisão que a UE pretende vai além, já que inclui simplificar a atual legislação e diz respeito não só a proibir a comercialização de certas substâncias, mas também das contidas em frigoríficos e material de isolamentos de edifícios. A maior parte destas sub

Evento da WWF conta com o apoio da Prefeitura de Rio Branco e Governo do Estado do Acre

Rio Branco e Belém, capitais dos estados de Acre e Pará, respectivamente, aderiram ao movimento Hora do Planeta 2009. No dia 28 de março, importantes pontos das duas cidades amazônicas, conhecidos e freqüentados pelas populações locais, terão suas luzes apagadas por uma hora, das 20h30 às 21h30 (hora local). Assim, a Hora do Planeta no Brasil vai abarcar dois fusos horários. As duas cidades juntam-se ao Estado do Amazonas que já aderiu e vai apagar as luzes do Teatro Amazonas, além de promover show do grupo Imbaúba, que mostra as sonoridades da natureza. Em Belém, os locais escolhidos são o Mercado de São Brás, o Parque Zoobotânico Bosque Rodrigues Alves e o histórico Mercado Ver-o-Peso. Na capital do Acre, em uma parceria com as Secretarias Estadual e Municipal de Meio Ambiente, serão apagadas as luzes do Palácio Rio Branco (sede do governo estadual), Prefeitura Municipal e o Horto Florestal/Sede da Secretaria Municipal de Meio Ambiente. A secretária-geral do WWF-Brasil, De

Aquecimento global explica 37% das secas, diz pesquisador

Por David Fogarty CINGAPURA (Reuters) - O aquecimento global deve receber mais de um terço da culpa por uma grande queda na precipitação pluviométrica no mundo, o que inclui uma seca de uma década na Austrália e uma longa estiagem nos Estados Unidos, disse um pesquisador nesta quarta-feira. Peter Baines, da Universidade de Melbourne, na Austrália, analisou índices de precipitação de chuvas, dados da temperatura de superfície do mar e uma reconstrução de como a atmosfera se comportou nos últimos 50 anos, com o objetivo de revelar quem ganhou e quem perdeu em quantidade pluviométrica. O que ele encontrou foi uma tendência na qual as chuvas têm constantemente caído nos últimos 15 anos, com o aquecimento global tendo 37 por cento de responsabilidade nesse fato. "Os 37 por cento provavelmente aumentarão se o aquecimento global continuar", afirmou Baines à Reuters em Perth, no oeste australiano, onde ele apresentou os resultados em uma importante conferência sobre mudanças climátic

A resposta do Vale à crise global é uma rede de postos de energia elétrica

Shai Agassi tem um plano para revolucionar a indústria automobilística. Aos 40 anos, o israelense quer reinventar o modelo de negócios do combustível lançando carros elétricos. Não é o único. Mas, se o modelo de sua empresa emplacar, ele terá a solução mais barata. Não à toa, a Better Place, empresa de Agassi, fica em Palo Alto, coração do Vale do Silício. O problema dos carros elétricos, ele sugere, é o preço das baterias. Um Tesla, que já é vendido por aqui, não sai por menos de US$ 100 mil. Funciona que é uma beleza, roda silencioso, tem linhas arrojadas e é bem mais barato ligá-lo na tomada à noite do que abastecer um automóvel equivalente com gasolina. Também é mais limpo, se a eletricidade vier de usinas que não utilizem combustível fóssil. Agassi propõe uma rede de postos de bateria. O sujeito compra o carro, mas não suas baterias. Com a tecnologia atual, um automóvel elétrico tem autonomia para andar 160 quilômetros sem nova carga. Quando estiver próximo do fim, ele se aproxima